terça-feira, 29 de junho de 2010

♥→ Queria descobri



♫ ...Queria descobrir

Em 24hs tudo que você adora

Tudo que te faz sorrir

E num fim de semana

Tudo que você mais ama

E no prazo de um mês

Tudo que você já fez

É tanta coisa que eu não sei

Não sei se eu saberia

Chegar até o final do dia sem você




E até saber de cor

No fim desse semestre

O que mais te apetece

O que te cai melhor

Enfim eu saberia

365 noites bastariam

Pra me explicar por que

Como isso foi acontecer

Não sei se eu saberia

Chegar até o final do dia sem você




Por que em tão pouco tempo

Faz tanto tempo que eu te queria ...♫

quinta-feira, 24 de junho de 2010

♥→ É...





...Quando a gente nasce parece que sabemos direitinho o que é a felicidade.
Depois acho que a gente vai desaprendendo...!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

♥→ Erikah Azzevedo




Ninguém disse

Que os dias eram nossos

Ninguém prometeu nada

Fui eu que julguei que podia

arrancar sempre

mais uma madrugada

Ninguém disse

Que o riso nos pertence

Ninguém prometeu nada

Fui eu que julguei que podia

arrancar sempre

Mais uma gargalhada

E deixar-me devorar pelos sentidos

E rasgar-me do mais fundo que há em mim

Emaranhar me no mundo

e MORRER por ser PRECISO

NUNCA POR CHEGAR AO fIM

...Erikah Azzevedo...

♥→ Esses tres pontinhos...



“Ah, estes três pontinhos querendo significar um mar.

Um mar de possibilidades.

Um mar de probabilidades.

Uma esperança no final da frase.”

terça-feira, 8 de junho de 2010

♥→ Continente



A bipolaridade nos separa
Nos divide e também nos une
As vertentes desse amor se entrelaçam por nossos caminhos
Nos acomoda
Nos aconchega
E também nos afoga
Labirintite de desejos
De vontadesDe anseios
E de falta de sossego
Mas a vontade de amarsem restrinções
Sem Bula
Me conserva ao seu lado
Zelando seu sonoCantando pro seu lado Zen
Ahhh... eu quero sim
Te quero de volta com sua rebeldia 
Com as suas utopias 
Com suas alegrias Com todo seu continente 
Encaixados em mim, cidade!


Thatiana Vaz

domingo, 6 de junho de 2010

♥→ Reticências...

benjamim camara leandro medeiros

Gosto de olhar tuas reticências...
Tuas palavras engasgadas, meio Ditas de trovejo ,
quase sempre impensadas....
Gosto das tuas exclamações inéditas e silenciosas,
Das tuas virgulas gritantes e inexatas,
suas interrogações ousadas...
Gosto de gostar dos fatos e também dos gestos...
Das tuas prosas e dos teus versos.
Gosto de gostar das tuas mãos que me lêem em braille.. ..
Das tuas surpresas e rimas que me coram a face..
Dos desejos que me dispertam tuas frases.
….É que me afeiçoei ao ritmo das tuas palavras,
Das tuas letras tantas vezes reluzentes, teus textos quentes...
Teus hífens a adentrar minhas falas, tuas entrelinhas ....tuas “aspas”.
Gosto de te amar durante, entre e depois de cada pontuação das nossas vidas!

♥→ É você quem sorri




...É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias,me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias... 


Caio Fernando Abreu

sábado, 5 de junho de 2010

♥→ ...Erikah Azzevedo...

Lutava firme e sabia ir em busca dos seus sonhos....Pés no chão, sem medo de novas descobertas, tinha sempre o topo como meta e era rica em potencialidades, cheia de boas ambições. Sonhava bem alto ...desejava bem alto...subia bem alto...cada vez mais alto.
É que tinha um olhar de arvore!
...Erikah Azzevedo...

O amor ...




O amor …




Um céu aberto dentro do peito

com vôos de infinitas possibilidades.




Essa coisa mágica,

essa força realizável,




_umtudoquesepode_

_numtantoquesesonha_

_pra um mundo que se quer_

_num bastar bem muito querer_

O que o amor quer, ele faz acontecer.




Alguém duvida ?

♥→ ...Erikah Azzevedo...



Gosto do imperfeito e do inconcluso
Do que sabe sobretudo morar no oculto e no escondido
Valorizo os dois lados da moeda ,
vejo a dualidade como algo complementar



Admiro a intensidade que é feita de extremos.
Sou extremista , não consigo viver no meio termo
E é só na multiplicidade que me sinto completar,
por que não sou única todo tempo
mas muitas que mudam de tempos em tempos.
a que de tempos em tempos conserva sua essência
mesmo sentindo que é sempre preciso mudar



Feita de cíclicas mudanças

Sou sempre lagarta virando borboleta

As vezes uma a cada vez e as vezes todas misturadas

tenho em mim as 4 estações

mas o outono é a que melhor me representa.

Não há folha em minha arvore que se sustenta.

nada em mim permanece imutável por muito tempo

...Erikah Azzevedo...

♥→ Feliz ainda não...




Bom, feliz ainda não...
...mas tenho assim... aquela coisa...
como era mesmo o nome? Aquela coisa antiga...
que fazia a gente esperar que tudo desse certo, sabe qual?
— Esperança? Não me diga que você está com esperança!
— Estou, estou, sempre a trago guardada dentro de mim.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

♥→ Jogo-me



É dolorida essa transição do calado pro gritante

Sempre me deixo tão explícita

Por muito me guardei depois de me deixar por tantas vezes nua, despida... aberta...

Tentei me esconderr

Conter-me no silêncio

Talvez, na expectativa utópica de evitar a dor,

De não encará-la

Mas a minha natureza me fez mulher guerreira

Dona de uma ousadia que me põe de pé todas as manhãs

Não me permitiria esconder sentimentos

Disponho-me da auto essência garantida a mim por mim mesma

Jogo-me a ti

Disposta a saboreá-la dor

Jogo-me a ti

Disposta a enfrentá-la seja como for!




Thatiana Vaz

♥→ Camadas




Camadas de pele

Derme

Epiderme

aprofunda ...chega a alma

a corrompe

a desnuda

a seduz

e eu alí... nua.. despida de palavras

Coração na mão

pulsando, pulsando

Desprezo prazeres

Usufruo da dor contínua e extensa

apasiguadora entre a razão e a emoção

a Dor...dura fria e fina

e eu alí... em pé...vidrada...carente... sedententa




Thatiana Vaz

♥→ Mentiras inteiras e falsas verdades




Mentiras inteiras a falsas verdades

Não olham no meu rosto... Nem em minhas mãos

Não percebendo que vive em sua volta

Mundo fantástico com sentimentos reais

Poesia a ser vivida

Caminhos a serem trilhados

Estilhaços

Fragmentos de coração espalham-se ao chão

Dose de conhaque, cigarro no fim

Fumaça em meus olhos

Sangra-se a exaustão

Sangue coagulado tinge de vermelho o asfalto

- Água, por favor... um gole de água!

-Vida, por favor... um gomo de vida!

Escurece em fim

Dorme a cidade em mim!




Thatiana Vaz