quinta-feira, 3 de junho de 2010

♥→ Mentiras inteiras e falsas verdades




Mentiras inteiras a falsas verdades

Não olham no meu rosto... Nem em minhas mãos

Não percebendo que vive em sua volta

Mundo fantástico com sentimentos reais

Poesia a ser vivida

Caminhos a serem trilhados

Estilhaços

Fragmentos de coração espalham-se ao chão

Dose de conhaque, cigarro no fim

Fumaça em meus olhos

Sangra-se a exaustão

Sangue coagulado tinge de vermelho o asfalto

- Água, por favor... um gole de água!

-Vida, por favor... um gomo de vida!

Escurece em fim

Dorme a cidade em mim!




Thatiana Vaz 




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