.. E era doce sempre!
O via puro, inteiro!
Porque ela o enxergava por dentro.
Tão fundo...
Porque se desprendia dos olhos incrédulos do mundo, que só vão até onde a retina pode alcançar.
Os dela não, iam além, eram dele...!
Porque ela o olhava feito menina.
Porque se desfazia de olhares rasos (a superfície, pura e simples, não cabia no seu olhar).
Porque, em horas como essa, deixava de lado o olhar corrompido de adulto, e alcançava a essência...
O via com inocência.
(Os olhos dela, criança, nos dele...).
Porque não julgava, queria cuidar!
Porque sempre, e a despeito de tudo, conseguia ver suas flores, e se preciso fosse, (re)moveria seus espinhos, curaria suas dores, e delicadamente, beijaria seus medos, beberia dos seus segredos, e mostraria que ela o entenderia mais do que ele pudesse pensar.
Porque o culpava tão pouco.
E o queria tão perto.
E o amava tão mais...!
O via puro, inteiro!
Porque ela o enxergava por dentro.
Tão fundo...
Porque se desprendia dos olhos incrédulos do mundo, que só vão até onde a retina pode alcançar.
Os dela não, iam além, eram dele...!
Porque ela o olhava feito menina.
Porque se desfazia de olhares rasos (a superfície, pura e simples, não cabia no seu olhar).
Porque, em horas como essa, deixava de lado o olhar corrompido de adulto, e alcançava a essência...
O via com inocência.
(Os olhos dela, criança, nos dele...).
Porque não julgava, queria cuidar!
Porque sempre, e a despeito de tudo, conseguia ver suas flores, e se preciso fosse, (re)moveria seus espinhos, curaria suas dores, e delicadamente, beijaria seus medos, beberia dos seus segredos, e mostraria que ela o entenderia mais do que ele pudesse pensar.
Porque o culpava tão pouco.
E o queria tão perto.
E o amava tão mais...!
Beijos da Pétala
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