terça-feira, 8 de março de 2011

♥→ Você me vive, me revive...





E embora você me seja o solavanco, o sobressalto, 
O gênio forte, amarei eternamente a paz de sua presença amiga, 
Do seu abraço confortador, sua fidelidade, seu diálogo finito, sua fala sem vícios, 
Seu jeito bucólico de enxergar a vida, seu jeito ímpar de dizer meias verdades ou verdades inteiras... 
E sua fúria própria, indomável, marmorizada, de me amar sem limites. 
Suas contradições me seduzem, seus pólos me atraem.
Por isso, passa o tempo, rompem-se alvoradas, madrugadas... 
Caem as estrelas... Nascem linhas de poemas... 
 Vêm amigos, vão amigos, a maré que sobe que desce... 
Vão e voltam às estações com as flores... 
Morrem umas, nascem outras com nuances distintas... 
E aqui dentro, igualmente se perpetua a verossimilhança que denuncia 
O brilho dos teus olhos ocultos, 
esse sentimento que de pixel passou a ser real você não passa. 
Você não sara. Você não finda. 
Você não seca. Você não cessa. 
Você não morre 
Você me vive, me revive 

E Eu Cada Dia Mais Te Amo. 


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