Me sentia flutuar, entre a delicadeza do ontém e os meus desejos do hoje.
Entre a saudade e a realidade.
Entre o que já foi e o que estar por vir.
Essa ciclocitimicidade de sentires,
Essa multiplicidade de fazeres perdidos entre as miúdezas que os minutos, passando de segundo a segundo, como quem quisesse marcar o caminho para jamais se perder em meu coração, se faziam sempre presente.
Coração esse tão apertado, tão fatigado, envolto em meu sorriso amarelo, meio descrente, meio prepotente, meio insistente...
E as sutilezas dos sonhos que sonhei sozinha perdidas todas no chão áspero dos meus dias frios...
Thatiana Vaz
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