Nunca fui sozinha, sempre tive minhas neuras e minha poesia pra me acompanharem
Nunca fui mesquinha, escrevendo palavras divido o que sei, sinto e aconteço sem cessar
Nunca fui tímida, só não olhava nos olhos de quem podia me cegar
Nunca fui indiferente, somente resistente diante dos que não sabiam amar
Nunca fui carente, talvez um pouco indolente, mas pra quê confessar?
Sempre tive cabelos longos pra esconder meu rosto quando a brisa soprar
Sempre fui superlativa, super ativa, super a deriva nesse alto mar
Mas posso afirmar que nunca fui compreendida com toda minha ciclotímia de me apaixonar...
Por coisas que somente EU consigo enxergar!
Thatiana Vaz
2 comentários:
Ninguém melhor que nós próprio pra saber da gente.
:)
Um dia nunca, no outro sempre... nesse alternar pelo ar da poesia.
belas as suas palavras
bjo. no coração
do amigo
arrumador de palavras
deixo um caminho para minha arte...
http://poetaluislima.blogspot.com/
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